segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Slenderman em LDA?


Não que ele realmente irá entrar na história. Quero primeiro saber o que vocês acham.
Slender man deve ser um dos vilões do livro ou não?

Sinceramente, eu acho que o Slender não é o personagem adequado para esse tipo de história. Mas eu estou apenas pedindo a opinião de vocês. Comentem ai ou na página do lendas no face.


Fiquem agora com algumas imagens da criatura comedora de criancinhas.


Essa ficou foda!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

JãoZão

    Poucos devem saber, mas eu tenho um brother muito gente fina chamado JãoZão.
    Tá, tudo bem. O nome dele é João, mas eu falo Jão porque é mais tifofo legal.
    Então, enquanto eu preparo o resto do primeiro capítulo, fiquem com o blog do meu amigo João Rodolfo Alencar

http://www.jaozao.com/

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Seres de luz


    Os anjos vivem em Hassed, o paraíso. Anjos são feitos das primeiras estrelas que apareceram no céu escuro de Nitadapon antes do apocalipse.
    Seu general era Adael. Mas ele havia sido capturado pelos filhos da noite e corrompido por eles. O exército angelical começou a desmoronar depois da captura do general. Muitos soldados trocaram de lado, outros cometeram suicídio decepando suas próprias cabeças. Mas apenas um, um único anjo, desistiu de seu posto de guerreiro e partiu para Nitadapon. Seus companheiros nunca conseguiram identifica-lo, pois havia ocultado sua aura astral.
    Muitos anjos lutam apenas com espadas. Mas outros podem lutar com massas, machados, lanças e outros instrumentos de dor. Suas armaduras eram douradas iguais ao brilho do sol das tardes quentes.
    Foram os primeiros filhos de Deus, por isso tem inveja dos humanos, os filhos preferidos do Senhor.
    Anjos, como os demônios, não possuem corpo na terra humana. Por isso também precisam de corpos mortais para adentrar a ratoeira. E quando precisavam fazer isso, escolhiam corpos de pessoas mortas para poderem encorporar.

Os filhos da noite


Os demônios foram criados pelo Anjo Negro, Lúcifer. O arcanjo retirou a maioria de suas plumas e com elas e com as sombras criou seus soldados negros.
Eles não possuem forma física, são apenas sombras. Para adentrar Nitadapon eles precisam de corpos mortais. Entram em corpos de humanos e corrompem suas mentes e causam caos em todos os lugares em que vão.
Os filhos da noite não podem ser mortos por armas de humanos comuns. Apenas os celestiais conseguem matá-los. Os mortais conseguem apenas expulsa-los dos corpos com o famoso exorcismo.
Todos temem os demônios, pois são a encarnação do puro mau existente em todo Assalad. Demônios destroem os humano por dentro e queimam suas almas.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Post Musical

Apenas aperte o play e leia os posto anteriores e futuros com essa incrível canção.

Imagine-se vivendo muitas aventuras com uma trilha sonora épica!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Capitulo 1 parte 3

    O mundo era um lugar medonho. Quem vivesse nos imensos desertos que se formara, ou não andasse em bando ou não vivesse nas Cidades Limpas, corria o risco de ser destroçado por criaturas a qualquer momento. Todos viviam assustados e com receio de serem atacados. Por isso muitas cidades foram unidas em uma só, as chamadas Cidades Limpas, onde as vigias eram constantes e haviam centenas de soldados para proteger milhares de pessoas que passavam os dias trancados em suas casas ou trabalhando nos pequenos campos de trigo e outros cereais.
    Mas nem todos conseguiam viver nessas imensas cidades, pois era preciso manejar armas de lâminas ou arcos de longo alcance. Não haviam clérigos ou magos nessas cidades, porque pouquíssimas pessoas eram dotadas do incrível dom da magia.
    Para proteger essas pessoas pobres e sem condições de defesa, existia a Ordem de Yeshua Ben Pandira, uma seita que muitos diziam servir o próprio Deus, mas na verdade ninguém sabia onde ficava o imenso castelo branco escondido nos confins do mundo.
    Seus guerreiros eram fortes e não tinham medo de nada, era o que muitas pessoas pensavam. Porém ninguém os conhecia ao certo. Sabiam se esconder nas sombras, desapareciam em um piscar de olhos. Usavam armas feitas de penas de anjos, armas que podiam destruir os próprios demônios.
    Azrael era um deles. Ele sabia que suas armas não matavam demônios, mas podiam perfurar até mesmo o aço que protegia as próprias Cidades Limpas. Ele estava viajando para um delas. Alaldos, a cidade da neve. A cidade era protegida por soldado de armaduras brancas, elas faziam com que ele se camuflassem na neve que caía constantemente naquela região.
    O guerreiro avistou a imensa cidade de construções também brancas. Exceto pelas vestes do governador,  Matias, um homem severo e frio. O governador era um homem que apenas os olhos podiam ser vistos, pois usava uma grande máscara negra que cobria todo o seu rosto.
    - Finalmente. - sussurrou Azrael para si mesmo. Sua missão era simples, porém muitos tentariam impedi-lo. Mas ele iria completá-la de uma forma ou de outra.
    - Estou aqui, irmão. - disse para o vento enquanto caminhava em direção a cidade branca.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Capitulo 1 parte 2

    Após dois dias de viagem, o guerreiro estava exausto. Seu objetivo ainda não havia sido alcançado, suas pernas latejavam e seu coração batia rapidamente. Mas apesar do cansaço ele não iria desistir tão facilmente de completar sua missão.
    - Por Mishara! - exclamou erguendo suas mãos aos céus e em um passe de mágica suas energias retornaram. Era como se uma energia mágica invadisse seu corpo.
    Recolocou seu capuz, para nada entrar em seus olhos, e pôs-se a correr em direção ao sul. Enquanto corria pensava em sua luta contra os trasgos.
    Essas criaturas vivem apenas no oeste. Nada no mundo as atrairia até aqui! Não faz sentido. Será que seus alimentos estão acabando? Ou eles estariam se adaptando a comer seres vivos? Talvez eu nunca saiba.
    Correu durante horas, sem nem mesmo parar para recuperar o fôlego. Nada agora iria impedi-lo de chegar ao seu objetivo. Nem mesmo a fome ou a sede.
    O nome do cavaleiro era Azrael. Ele passara anos em terras inóspitas treinando com seu mentor, Haziel. Ambos permaneceram em uma terra distante e isolada, pelejavam dia noite, até que seu corpos não resistissem mais aos ferimentos e ao cansaço. Muitas vezes o cavaleiro pensou em desistir, mas sempre parava e pensava em seu irmão desaparecido. Se ele ficasse forte o suficiente, poderia partir em busca de Emanuel, que desaparecera em uma missão no norte do mundo, onde as criaturas mais temíveis viviam.
    - Eu irei encontrá-lo, irmão! - exclamou enquanto corria. Ambos eram muito chegados e se amavam muito. Azrael não iria deixá-lo sozinho naquele lugar terrível, nem por todas as moedas de ouro do mundo.
    Sempre rezava por Emanuel, por ele e por todos que partiram com ele para aquela terra distante.

Capítulo 1 parte 1

    Era tarde da noite. A neve que caia cobria todo o extenso vale do sul de Nitadapon. As únicas árvores que podiam ser encontradas estavam cobertas de gelo. Todo aquele lugar já fora antes uma grande cidade. Era possível saber disso pelas construções que haviam conseguido sobreviver depois de tantos anos de batalhas.
    Um grande arco de pedra se erguia diante da entrada da cidade. Tinha marcas de espadas e manchas de sangue em seus pilares. O arco estava sob uma grande duna de areia de onde podia se avistar todo o vale que antes era o lar de milhares de pessoas. 
    Aquele não era o único vale que fora habitado. Pois haviam muitos outros como aquele. Vários tinham corpos embalsamados dentro de suas casas. Era uma visão que incomodava a muitos. Mas mesmo assim, era espantoso ver um lugar como aquele ainda estar preservado pelo tempo.
    Diante dos pilares que formavam o arco, apenas um homem caminhava pelo lugar. Cobria seu rosto com um grande capuz branco, usava roupas brancas como a neve que caia em todo o vale. O frio não o incomodava, muito menos a tenebrosa paisagem que o cercava.
    Tinha a audição aguçada, podia ouvir os passos pesados que se aproximavam por trás. A neve amortecia as pisadas dos perseguidores, a neve cobria suas pegadas, então podiam se esconder facilmente na neve densa. O andarilho não se importava com eles.
    Os guerreiros iguais a ele aprenderam a atacar apenas se fossem atacados, aprenderam a ser calmos e pacientes. Principalmente ele, que passara muitos anos com fortes crises de estresse. Seu mentor, Haziel, ensinou-lhe a rezar todas as vezes que se sentisse nervoso. Desde então começava os dias com uma oração e durante a tarde meditava em seu altar montado com esculturas de ouro maciço e velas aromáticas. Muitas vezes a paz tocou sua alma por muitos minutos, e durante essas meditações e orações, se sentia mais próximo de Deus.
    Estão próximos!
    A cada passo que dava sentia seu coração bater mais depressa.
    Não um ou dois. São quatro!
    Respirou fundo, o ar gelado acalmou sua alma agitada. Os perseguidores se aproximavam cada vez mais. Parou de caminhar. Por alguns segundos apenas pensou no que fazer. Assim lhe ensinaram, e assim ensinaria a alguém.
    Crack. Era o som de uma árvore se partindo. O andarilho pôs-se a correr.
    Quatro. Quatro trasgos. Quatro malditos trasgos atrás de mim!
    Trasgos eram criaturas horrorosas que habitavam a região oeste. Eram monstros de corpos enormes, semelhantes a ursos. Trasgos tinham pelos por todo o corpo, dois grandes chifres saiam de suas cabeças; se alimentavam de corpos mortos, mas apreciavam muito mais a carne humana. E aquele estavam muito dispostos a comer o cavaleiro.
    - Aproximem-se! - gritou ele virando-se para trás. Retirou sua lâmina da bainha e apontou-a para a neve que caía. Nada. Apenas silêncio.
    Nada.
    Nada.
    Nada.
    Depois de cinco longos minutos, os quatro monstros se aproximaram. Estavam conforme o imaginado: chifres que saiam de suas têmporas; enormes garras negras, podiam rasgar armaduras. Suas presas estavam manchadas de sangue.
    Não é sangue humano. Pensou o cavaleiro. Reconheço o cheiro. É sangue de cavalo.
    Apontou sua arma para as criaturas. Ficou em posição de batalha.
    - Venham.
    Os trasgos correram em sua direção desferindo golpes com suas garras. O cavaleiro defendeu todos os ataques com sua espada prateada. Em certo momento conseguiu atingir um dele, sua perna foi amputada. Agora só restavam três.
    O correu na direção dos outros e saltou sobre o maior deles. O monstro defendeu-se com uma de suas garras. O atrito do golpe fez com que a espada prateada absorvesse o impacto. A lâmina tremeu.
    O guerreiro foi ao chão, caiu de joelhos diante do monstro. O trasgo ergueu suas garras, se preparando para um novo golpe.
   Não!
   Rolou para o lado e apanhou sua espada, e com suas energias desferiu um golpe certeiro no braço do monstro. Os outros três começaram a se alimentar dos monstros caídos.
    - Vocês pertencem a Assalad. - disse o guerreiro erguendo sua mão esquerda para as criaturas - Que o Senhor tenha piedade de suas almas.
    Fechou os olhos. E com muito esforço fez algo que não fazia há anos. Chamas vermelhas foram disparadas nos monstros. Enquanto os trasgos queimavam, o guerreiro rezou. Rezou pelas almas que enviava para os portões do inferno. Rezou por ele mesmo.
    Restaram apenas gigantes ossadas queimadas.
    Pronto. Está terminado.
    Embainhou novamente sua espada. Colocou o capuz em sua cabeça novamente e continuou a caminhar.

Vídeo de apresnetação

    Algum tempo atrás eu fiz um vídeo no Movie Maker sobre o livro. Como estava com poucas visualizações eu resolvi postar ele aqui.
    Fiquem com essa bela obra de arte.

Prólogo

    Desde o inicio dos tempos, a humanidade realiza guerras entre si. Sejam elas por terras, por comida, por água, ou até mesmo por nenhum motivo. A questão é: o ser humano sempre está em conflito com outros da mesma espécie. Não importa a cor da pele, não interessa a etnia ou a religião. Todos sempre querem tomar o lugar do outro ou dominá-lo.
    Na segunda grande guerra, quando os guardiões dos outros mundos sopraram as grandes trombetas douradas, que tinham formato de leões ferozes de olhos vermelhos igual ao sangue que seria derramado, os humanos não tiveram tempo o suficiente para se prepararem para o que estava acontecendo.
    O Todo Poderoso, que tem muitos nomes, mas todos o conhecem por apenas um: Deus, criou três dimensões diferentes. Assalad, que era pra onde os malfeitores iam após suas mortes. A dimensão era basicamente feita de fogo, rochas e sofrimento. O Criador criou-a para que todos pagassem por seus crimes, Deus não permitiria injustiças entre suas criações.
    Hassed, habitada por belos seres alados, feitos à partir das estrelas que brilhavam no céu nas noites escuras do universo. Poucos humanos iam para o Paraíso, que era como o chamavam, pois muitos deles não seguiam as palavras do Senhor. Por isso Hassed podia ser chamada de "última esperança".
    E por último, mas não menos importante, ou mais importante. Estava Nitadapon, o mundo dos humanos. Ou como os anjos a chamavam: A ratoeira. Pois os filhos da luz sentiam ciúmes das pessoas que Deus afirmava serem sua "melhor criação".
    - Eles nunca ajudaram nosso pai a destronar reis da maldade! - diziam os arcanjos, líderes das tropas que protegiam Hassed.
    - Calem-se! - respondia vosso senhor, que ouviu todas as palavras do arcanjos desde que ele os criou. - Eles são meus filhos, seus irmãos mais novos. E vocês devem protege-los sempre!
   
    Em Nitadapon muitos duvidavam da existência de uma entidade criadora, e passaram a acreditar em diferentes deuses. Deuses que não existiam. Deuses que não os criaram. Deuses que não iriam cuidar deles.
    No dia do juízo final, cuja data é desconhecida, muitos humanos pediram perdão por todos os seus pecados. E apesar da inveja do anjos, eles foram protegidos. Mas devido a negligência dos arcanjos, poucos conseguiram sobreviver.
    Cadáveres de anjos eram atirados através dos Portões Dimensionais. Portais que não foram criados por Deus ou por outra entidade mística, eles simplesmente surgiram em meio ao caos.
    Em Assalad os anjos eram cruelmente transformados em sombras. Os temidos demônios. Foi o que aconteceu com Adael, o líder da justiça, que agora era chamado de Príncipe da Dor. Antes usava  uma bela coroa dourada, com uma grande armadura com as costas desprotegidas para dar espaço às asas. Mas isso não era ruim. A única forma dos anjos morrerem era se eles fossem decapitados pelas lâminas prateadas criadas pelo Criador.
    Agora Adael trajava um elmo que cobria todo o rosto, agora deformado pelos filhos da noite. Sua armadura dourada era agora escura como as noites de inverno. Sua arma era uma grande foice prateada, podia cortar até mesmo as almas humanas. Três grandes pinos de aço foram cravejados em suas costas, para que sentisse dor constantemente. Suas asas, que eram as maiores e mais belas entre os anjos, eram agora cinzas idênticas as tardes chuvosas de Nitadapon.

    Em meio ao caos que fora implantado no universo, Deus ainda tinha esperanças. Esperanças de que em um futuro próximo, alguém iria ser puro o suficiente para destruir todo o mau. Esse alguém era chamado de Filho das Estrelas, os sacerdotes escreveram poesias sobre ele séculos antes de seu nascimento. Ele seria o último humano que poderia destruir as trevas.
    - Eu o espero. - disse Deus fitando seu belo mundo, agora destruído por seus filhos mais velho, que ele mesmo banira para a quarta dimensão. Um lugar desconhecido e quem nem ele sabia ao certo onde era.
    Enquanto criava esculturas com nuvens o Criador disse:
    - As trevas cairão e a luz irá se erguer novamente.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Mudanças no livro


 Eae galera! Firmeza?
Bom vim aqui avisar sobre algumas mudanças que estou fazendo no livro.

Primeiro: Teremos alguns personagens novos! Como por exemplo: Emanuel, o irmão de um dos personagens principais. Não lembro se eu contei naquele projeto anterior do livro, mas foda-se vai continuar do mesmo jeito.

Segundo: A história está completamente diferente do que era antes. Não é mais uma história sobre o que as pessoas fariam no Apocalipse Bíblico. É uma reflexão sobre a vida. Estou focando nas emoções e nos sentimentos das pessoas em meio ao caos. Sem perder o estilo épico, claro!

Terceiro: Bom... hã... acho que não tem terceiro...

Quarto: Alguém ai tem algum livro do Paulo Coelho pra emprestar?